segunda-feira, 4 de setembro de 2023

CLASSIFICADAS PARA O 7º CANTO MISSIONEIRO

Depois de três dias de concentração e análise das obras, a comissão avaliadora selecionou, entre as 637 inscrições, as composições que serão apresentadas no palco do Gran Palazzo, de 19 a 21 de outubro, em Passo Fundo. Obrigado a todos que enviaram os trabalhos. Vida longa ao Canto Galponeiro!Terá shows de Joca Martins, João de Almeida Neto e Adair de Freitas.






sábado, 2 de setembro de 2023

PREMIADOS NO 7º CANDIEIRO DA POESIA DE URUGUAIANA

 

Com uma presença considerável de público, foi realizado na noite de sexta-feira, 1º de Setembro, no CTG Sinuelo do Pago, em Uruguaiana, a mostra competitiva de Poesias inéditas do 7º do Candieiro - Poesia e Canto. A comissão avaliadora, formada por Nei Menezes, Jorge Clademir Soares e João Walter Santiago Lopes, analisou 08 (oito) poemas concorrentes, com seus respectivos intérpretes e amadrinhadores e chegou ao seguinte resultado:

Primeiro Lugar: ROMANCE DA APARECIDA
Autor: Paulo Ricardo Costa
Declamadora: Juliane Bertin
Amadrinhador: Matheus Guarany

Segundo Lugar: A LUZ DO CANDIEIRO
Autor: Claudionir Araújo Bastos
Declamador: Clauldionir Araújo Bastos
Amadrinhador:

Terceiro Lugar: QUATRO ASES E UM DESCARTE
Autor: Silvio Aymone Genro
Declamador: Afonso Falcão
Amadrinhador:

Melhor Amadrinhador: MATHEUS GUARANY

Melhor Declamadora: JULIANE BERTIN

Poema s/Retomada de Uruguaiana – Guerra do Paraguai: RELENDO A HISTÓRIA
Autores: Valdoir Quintana/Fernando Carrazonni
Declamadora: Maria Luiza Borges
Amadrinhador: Matheus Guarany

Fonte: Blog Ronda dos Festivais

PREMIAÇÃO DO 15º CANTO FARROUPILHA

 

Em noite única, foi realizado na sexta-feira, 1º de setembro, nas dependência do CTG Farroupilha, em Alegrete, o 15º Canto Farroupilha. A comissão avaliadora, constituída por Adair de Freitas, Eduardo Monteiro Marques e Túlio Urach, apontou os seguintes destaques:

Primeiro Lugar: NO DIA EM QUE EU ME FOR
Gênero: Milonga
Letra: José Athanásio Borges Pinto (in memorian)
Melodia: Adão Quintana Vieira
Interpretação: João Quintana
Violão : Adão Quintana
Violão 7 Cordas: Felipe Goulart
Contrabaixo : Henrique Bagesteiro
Acordeon: Vani Vieira


Segundo Lugar: PRA O CHÃO QUE ME VIU GURI
Gênero: Milonga
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: Juliano Moreno
Interpretação: Juliano Moreno
Violino: Regina Guerra
Violão: Pablo Cardoso
Contrabaixo: Matheus Alves
Gaita Botoneira: Higor Assis


Terceiro Lugar: A VINGANÇA
Gênero: Milonga
Letra: Carlos Eduardo Nunes
Melodia: Matheus Bica
Interpretação: Pablo Cardoso
Guitarrón: Matheus Bica
Violino: Regina Guerra
Piano: Miguel Zanotelli
Violão: Pablo Cardoso
Contrabaixo: Igor Tadielo

Melhor Intérprete: JOÃO QUINTANA VIEIRA
Música: No Dia Em Que eu me For

Melhor Instrumentista: REGINA GUERRA
Instrumento: Violino
Música: A Vingança

Melhor Poesia: A VINGANÇA
Autor: Carlos Eduardo Nunes

Melhor Melodia: PRA O CHÃO QUE ME VIU GURI
Autor: Juliano Moreno

Melhor Arranjo: A VINGANÇA

Mais Popular: A BATALHA DA PONTE
Letra: Laurence Brum de Souza
Interpretação: Chico Paim e Joaquim Brasil
Contrabaixo: Gilnei Oliveira
Violão: Luciano Rodrigues
Violão: João Domingos
GênEro: Milonga
Melodia: Laurence Brum de Souza

Fonte: blog Ronda dos Festivais

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

REGULAMENTO FESTXIRU 2023


Mais informações com Carlinhos Lima pelas redes sociais.
 




 

OS FESTIVAIS - RESPEITEM O COMPOSITOR!

Alguns Festivais do Rio Grande do Sul deveriam serem repensados. E escrevo isso diante de muitos fatores que acontecem comigo, imagina o que acontece com os outros que a gente não fica sabendo. Penso  que tudo começa porque são feitos por órgão públicos, Prefeituras, que normalmente coloca na Secretaria de Cultura alguém que pouco entende de cultura, normalmente a secretaria esta junto com a Educação e colocam uma professora, que sabe dar aula, mas não entende de cultura.  Normalmente esse terceiriza a cultura para uma amiga ou amigo, do partido do Prefeito, que nada entende de cultura e assim a roda anda.

Pois bem, se tu leres um regulamento de festival, tu não manda música, porque as exigências são tantas, que nem eles, os que fizeram o regulamento, sabem o que querem. Por exemplo exigem música em mp3, se for em wave ou outro formato, não aceitam. Letra Arial 12, ficha assinada em cartório, autorização com assinatura de todos os autores e outras babuseiras que é inacreditável, tipo telefone, email, que para nada serve, para alguns.. A gente acaba fazendo tudo isso e quando as músicas passam a gente acaba sabendo pelos blogs, porque alguns não são capazes de um telefones, de um e-mail antes de divulgar.

O Ronco do Bugio de São Chico de Paula, festival que 2006 ou 07 eu acho colocou uma música minha, num disco em nome de outro, musica essa que nem havia ido ao palco, foi para a triagem mas não foi escolhida, mas está no CD do festival, no nome de outro. Reclamei e na época fui humilhado pelo Secretário de Cultura daquela cidade. Fiquei um tempo sem mandar musica, partir de 2013 comecei a mandar e ja tive alguns bugios premiados naquele festival, que o ano passado, larga uma relação de músicas e depois volta atrás, apesar disso vencemos o festival com SÓ SÃO CHICO TEM! - pois bem, esse ano, já saiu 3 listas divulgadas de bugios, antes só com um autor, depois com dois autores, agora uma outra lista com diversos autores, mas continua incorreto. Ai eu pergunto:

- Será que é difícil fazer a coisa correta? 

- Para que servem as fichas que preenchemos colocando até que tipo de sangue se tem?

- Quando será que os autores, os compositores, vão serem respeitados nos festivais?

- Será que haveria festival se não houvessem autores, compositores, quem escreve, quem musica? Será que haveriam cantores? Será que a música seria tão importante na vida das pessoas? Será que alguém sobrevive sem compositor, sem música? Será que as rádios existiriam sem música? Será que a cultura sobreviveria sem música? sem poesia? Sem os autores? E os Secretários de cultura existiriam?

Pois é, meus irmãos, não queremos ser bajulados, queremos apenas sermos respeitados, pois o que vocês tem como diversão, nós temos como trabalho, como vida, como sonho, como projeto de vida, e a razão da existência de um festival, depende muito de quem compõe.

Respeite o compositor!


45ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA - INSCRIÇÕES ABERTAS


A 45ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA vai acontecer nos dias 06, 07, 08 e 09 de dezembro de 2023, na cidade de Uruguaiana. O prazo para inscrições termina em 08 de novembro.

Partes do Regulamento; Regulamento completo no site www.califoniadacancaonativa.com.br .

5. Cada compositor em seu nome ou em parceria poderá inscrever até 05 (cinco) composições.

6. As INSCRIÇÕES serão gratuitas e estarão abertas até o dia 08 de novembro de 2023, e somente serão realizadas via website OFICIAL do Festival no seguinte endereço: www.califoniadacancaonativa.com.br .

7. Deverá ser preenchido o formulário virtual de inscrições disponível no website do Festival executando o upload do arquivo de áudio em formato .mp3. O contato para quaisquer orientações sobre as inscrições serão prestadas pelo e-mail: contato@californiadacancaonativa.com.br

8. Serão materiais de Inscrição on line:
a) Formulário Virtual de Inscrições: Deverá ser inteiramente preenchido de maneira a garantir a veracidade dos dados nele contidos. Deverão ser observados os campos obrigatórios e a aceitação das condições deste regulamento, além da execução do upload do arquivo de áudio e a inserção da letra da composição em local indicado no formulário. Deverá ser indicada uma pessoa autorizada para recebimento de direitos de arena e premiações. Somente será́ confirmada e encerrada a inscrição após a confirmação de todos os itens, aqui citados. Será disponibilizado por e-mail cadastrado no formulário o protocolo de confirmação da inscrição.
b) A letra da composição, acompanhada do respectivo título e do ritmo, deverá ser inserida em local indicado no formulário, devendo constar ao final do seu conteúdo, se for o caso, eventuais notas explicativas relativas às suas expressões e termos.
c) O arquivo de áudio da composição para upload deverá ser OBRIGATORIAMENTE em formato “.mp3”, caso contário não será validada a inscrição.
d) O responsável pela inscrição e pelo fornecimento dos dados obrigatórios exigidos neste regulamento responde pela veracidade dos mesmos, cível e criminalmente, tanto quanto a matéria ou conteúdo, sendo vedada quaisquer alterações depois de realizada a confirmação no site.
e) As inscrições de artistas já falecidos, sejam letra ou melodia somente serão aceitas se no ato da inscrição, de forma simultânea, for enviada para o “e-mail” festival@californiadacancaonativa.com.br a autorização dos detentores dos direitos autorais devidamente comprovado com Formal de Partilha designando-o(a) como “detentor(a)” ou integrante do meio familiar com descendência direta ou meeiro(a) ou ainda como cessionário(a), para a letra, ou, gravação de mídia onde fique comprovada a participação do melodista, no caso de melodia, ou ainda outra forma de comprovação/autorização, desde que aprovada pela comissão organizadora do festival;

13. Os compositores e intérpretes das 24 (vinte e quatro) composições selecionadas terão até o dia 28/11/2023, para enviar as AUTORIZAÇÕES para publicação em PLATAFORMAS DIGITAIS, bem como sua divulgação em jornais, rádio, televisão e internet.

14. Os autores ou responsáveis pelas 24 (quatorze) composições selecionadas de âmbito regional receberão, a título de cachê e pagamento dos direitos autorais e artísticos de seus executantes, o valor de R$ 2.000,00 (Dois Mil Reais).

16. Das 24 (vinte e quatro) composições que participarão do evento serão escolhidas, pela Comissão Julgadora, 12 (doze) para participarem da final, as quais concorrem à premiação constante deste regulamento.

18. Fica limitada a participação de no máximo 02 (duas) composições por autor ou parceria, 02 (dois) por intérprete e 03 (três) por instrumentista, não sendo permitidas trocas de integrantes. Salvo os casos excepcionais e aceita a justificativa por parte da Comissão Organizadora.

22. Os prêmios instituídos em forma de troféus são os seguintes:
a) A Calhandra de Ouro: Troféu máximo do evento, trabalho do artista Paulo Ruschel e o valor de R$ 10.000,00 (Dez mil reais) menos impostos.
b) A Calhandra de Prata: Troféu Calhandra de Prata e o valor de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) menos impostos.
c) A Calhandra de Bronze: Troféu Calhandra de Bronze e o valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) menos impostos.
d) Troféu Cesar Passarinho: Criação do Artista plástico Ubirajara Raffo Constant, ao melhor intérprete, e o valor de R$ 1.000,00 (mil reais);
e) Troféu Aparício Silva Rillo; Criação de Rossini Rodrigues, ao autor da melhor letra e o valor de R$ 1.000,00 (mil reais);
f) Para o autor da melhor melodia o valor R$ 1.000,00 (mil reais);
g) Troféu Quero-Quero: para o melhor instrumentista mais o valor de R$ 1.000,00 (mil reais);
h) Troféu Patrocinador: para a Melhor Música entre as finalistas, escolhidas pelo voto popular e/ou pela imprensa que estiver realizando a cobertura do evento, mais o valor de R$ 1.000,00 (mil reais).

21ª CASILHA - PREMIAÇÃO


"Na Alma do Meu Violão", conquistou a Casilha Dourada
Faltavam alguns minutos para a meia-noite de domingo, 27/08, quando foram conhecidos os destaques da 21ª Casilha da Canção Farrapa, festival realizado na cidade de Itaqui/RS.
Subiram ao palco 10 músicas finalistas, sendo 05 representando a Linha Temática Farroupilha e 05 concorreram pela Linha Nativista Campeira. Ao final a comissão avaliadora integrada por Cleiber Rocha, Gujo Teixeira, Leandro Fleck, Vantuir Cáceres e Zulmar Benitez apontou aqueles que foram merecedores da seguinte premiação:

CASILHA DOURADA: 
NA ALMA DO MEU VIOLÃO
Letra: Cristiano Behling
Melodia: Felipe Goulart
Interpretação: Alex Moreira

LINHA TÉMÁTICA FARROUPILHA:
Primeiro Lugar: Porongos
Letra: Paulo César Limas
Melodia: Glademir Escobar
Interpretação: Alisson Goulart

Segundo Lugar: Traição

Letra: Igor Silveira
Melodia: Felipe Goulart/Charlise Bandeira
Interpretação: Alex Moreira, Everson Maré e Kiko Martins

Terceiro Lugar: A Saga de Giuseppe Caminha nos Passos dos Caminhos de Anita
Letra: Carlos Omar Vilella Gomes
Melodia: João Quintana Vieira
Interpretação: João Quintana e Grupo Parceria

LINHA NATIVISTA CAMPEIRA:
Primeiro Lugar: Na Alma do Meu Violão
Letra: Cristiano Behling
Melodia: Felipe Goulart
Interpretação: Alex Moreira

Segundo Lugar: Essas Mocitas do Pago

Letra: Douglas Dihel Dias
Melodia: Taylor Garin
Interpretação: Taylor Garin

Terceiro Lugar: Por Meu Olhar de Roseta
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: Diego Camargo
Interpretação: Juliano Moreno

Melhor Intérprete: Juliano Moreno
Música: Por Meu Olhar de Roseta
Melhor Instrumentista: Felipe Goulart
Instrumento: Violão
Música: Porongos

Melhor Letra Sobre a Temática Farroupilha: 
A Saga de Giuseppe Caminha nos Passos dos Caminhos de Anita
Autor: Carlos Omar Vilella Gomes
Música Mais Popular: Heróis Sem Glória
Letra: Luis Onério Pereira
Melodia: Marcelinho Carvalho
Interpretação: Paulo Junior

Revelação: Paulo Junior
Música: Heróis Sem Glória

Fonte: Blog Ronda dos Festivais

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

OS QUATRO CAMPEIROS - MÚSICA NOVA CHEGANDO!

 

Quem está chegando com um projeto inédito e de muito fundamento é o cantor Paullo Costa - que conseguiu juntar, numa só música quatro dos grandes cantores do gauchismo, cada um com sua grandeza e sua peculiaridade e a acima de tudo que retratam muito bem o campeirismo desse Rio Grande do Sul - OS QUATRO CAMPEIROS - uma vaneira de arrombá quarteirão, que trazem as vozes de Walther Moraes, Nilton Ferreira, João Luiz Correa e ele Paullo Costa, gravado num dos grandes estúdios da Capital dos Gaúchos, produzida por Sandro Coelho. A letra tem a nossa assinatura, e é dessas que nasce nessas horas impróprias, pois foi numa dessas madrugadas frias, que o sono vai embora e a gente vem para o galpão, porque o poncho, sozinho, não aquece o catre e nesse instante, madrugueiro o Paullo manda cum chasque, com tamanha responsabilidade, fazer uns versos para esse projeto e já dá o tema, OS QUATRO CAMPEIROS e que fale campo e vida desse Rio Grande, nas quatro direções.
Por falta de caneta nessa hora, escrevemos a carvão pelas paredes do rancho e retratamos ao amigos esses versos...

Os Quatro Campeiros!
098/2023
Paulo Ricardo Costa / Paullo Costa

Nasci num fundo de campo,
Batizado sobre os bastos…
Potrada que deixa rastro,
Gana de corcoveador,
Me fiz ginete e domador…
Nas estâncias da fronteira,
Levantando essa bandeira,
De campeiro, sim senhor!

E eu que venho da serra…
Lá adonde a geada ensopa,
Já nasci culatreando tropa…
De gado alçado e torenas,
Vim talareando as chilenas,
No contracanto dos tentos,
Sentindo a força dos ventos,
M'esparramando as melenas.

REFRÃO:
Sou gaúcho - sou campeiro,
Essa é a minha bandeira,
Das Missões ou da fronteira,
Da campanha ou litoral…
Sou gaúcho - regional,
Sou serrano por essência…
No Sul do mundo - querência,
Sou da pampa - universal!

Eu trago a terra vermelha,
Da boa terra Missioneira,
E numa guitarra campeira,
Que tem a voz das Missões,
Eu trago a cinza dos fogões,
Do Santo Chão galponeiro,
Alambrador e guitarreiro,
Guardião de casa e galpões.

O campo é minha morada,
Pra ele eu faço reverência,
É chão, é pátria, é querência,
Minha razão de estradeiro,
Será o meu torrão derradeiro,
No dia em que disser adeus,
Mil grácias ao meu bom Deus,
Por ter me feito um campeiro.


30ª TERTÚLIA NATIVISTA DE SANTA MARIA


Arte AP - Jonessy Nunes.

            Já estão abertas as inscrições para a 30ª  Tertúlia Nativista de Santa Maria e as composições devem serem encaminhadas até 15 de setembro, exclusivamente pelo e-mail: tertuliasantamaria@gmail.com .
Dúvidas e informações sobre a Tertúlia na Secretaria de Município da Cultura pelo telefone: (55) 3174-1561.
Para acessar o Regulamento e a Ficha de Inscrição:

PARTE DO REGULAMENTO:
SELEÇÃO E CONCURSO
A 30ª Tertúlia Musical Nativista terá três fases: Tertúlia local, Fase geral e Fase final. Para a TERTÚLIA LOCAL serão selecionadas até 10 (dez) composições, que serão apresentadas no dia 03 de novembro
Para a FASE GERAL serão selecionadas até 12 composições, que serão apresentadas no dia 4 de novembro.
Da FASE GERAL serão classificadas as 08 (oito) composições melhores pontuadas para a FASE FINAL, programada para o dia 05 de novembro.
As 12 composições selecionadas para a FASE GERAL receberão, a título de premiação, R$ 5 mil, que serão pagos através de transferência bancária.
As oito composições da FASE GERAL classificadas para a FASE FINAL receberão uma ajuda de custo de R$ 1,5 mil. Já as dez composições selecionadas para a TERTÚLIA LOCAL receberão, a título de premiação, R$ 5 mil.

PREMIAÇÃO
30ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA:
Primeiro Lugar: Troféu Minuano + R$ 4.000,00
Segundo Lugar: Troféu Amaury Dalla Porta + R$ 3.000,00
Terceiro Lugar: Troféu Antônio Augusto Ferreira + R$ 2.000,00
Melhor Intérprete: Troféu Cezar Lindemeyer + R$ 1.000,00
Melhor Instrumentista: Troféu Larry Charão + R$ 1.000,00
Melhor Letra: Troféu Antônio Carlos Machado + R$ 1.000,00
Melhor Melodia: Troféu Maestro Setembrino
Melhor Arranjo: Troféu Coração Do Rio Grande
Prêmio Destaque Feminino: Troféu Deborah Rosa
Melhor Tema Sobre Santa Maria: Troféu Imembuy
Melhor Tema Campeiro: Troféu Estância do Minuano
Música Mais Popular: Troféu Vento Norte + R$ 2.000,00

COMISSÃO AVALIADORA DE TRIAGEM
Enio Guerra - Juliano Gomes - Pedrinho Figueiredo - Érlon Péricles - Victor Hugo
COMISSÃO AVALIADORA PRESENCIAL
Analise Severo - Loma Pereira - Marcello Caminha - Mauro Moraes - Arthur de Faria

Fonte e mais informações no site da Prefeitura de Santa Maria

25ª QUADRA DA SESMARIA DA POESIA GAÚCHA DE OSÓRIO



POEMAS ESCOLHIDOS:
1) CERTOS HOMENS
Autor: Juarez Machado de Farias

2) AS QUEIXAS DO LAÇO ATADO
Autor: Matheus Costa

3) MÃOS DE ANJO E DOMADOR
Autor: Lorezoni Barbosa

4) O POUCA FALA
Autor: Arabi Rodrigues

5) ATAVISMO
Autor: Léo Ribeiro de Souza

6) OFÍCIO DE BENZEDEIRA
Autor: Joseti Gomes
:
7) POEMA DE LUZ E CÉU
Autor: Danilo Kuhn

8) AS TESOURAS DE DOM VALTER
Autores: Alcindo Neckel
:
9) REGRESSO
Autor: Henrique Fernandes
:
10) O QUE HAVERÁ
Autora: Jadir Oliveira

O Festival acontecerá no dia 30 de setembro de 2023 na Câmara Municipal de Vereadores de Osório, nesse que é um dos mais antigos e mais tradicionais festivais de Poesias do Rio Grande do Sul.

30º RONCO DO BUGIO - SÃO CHICO DE PAULA

Na tarde de terça-feira, 22 de agosto, a comissão avaliadora do 30º Ronco do Bugio, formada por Pepeu Gonçalves, Paulo de Freitas Mendonça, Paulo Bertussi, Neusa Castelo e Samuca do Acordeon, definiu os "bugios" concorrentes no festival que acontecerá nos dias 22 e 23 de setembro, em São Francisco de Paula. Do total de 88 obras inscritas, a referida comissão classificou 10 bugios para a Fase Geral e 10 para a Fase Local.

Fase Geral - Bugios Selecionados:
1. Guri de São Chico
Autores: Paulo Ricardo Costa/Jones Andrei Vieira

2. Tradições, Lendas e Crenças
Autores: Mário Amaral/Juliano Moreno
3. Bugio da Criúva
Autores: Salvador Lamberty/Eri Côrtes
4. Nos Bolichos de São Chico
Autores: Luiz Ernando dos Reis/José "Zezinho" Claro
5. Bugio do Grotão
Autores: Luiz Fernando Villela/Betinho Oliveira
6. A Minha Flor Colorada
Autor: Claudionir Bastos/Renato Fagundes
7. Versos de Estribo
Autores: Mário Amaral/Juliano Moreno
8. Ninguém Silencia o Bugio
Autores: Henrique Fernandes/Felipe Goulart
9. O Rio Grande me Entende
Autor: Dionísio Costa/Pedro Neves
10. Prosa de Gaita e Bugio
Autores: Rodrigo Rodrigues/Jeferson Madruga/Rivelino Rodrigues

Fase Local - Bugios Selecionados:

1. Te Apresento o Bugio
Autores: Douglas Padilha/Bira Reis/Luis Fernando Silva/Yuri Duarte
2. Último Bugio
Autores: Bruno "Campeiro" Costa/Cirilo Schuch
3. Vertente
Autores: Bruno "Campeiro" Costa/Cirilo Schuch
4. Pra Roncar em São Francisco
Autores: Thomas Trentin/Cristiano dos Santos
5. Reviver Querência
Autor: Eduardo Gomes
6. Sou Serra, Sou Mulher
Autor: Eduardo Gomes
7. Bugio Nos Galhos
Autor: Jair Marcos Lopes
8. De Sangue Serrano
Autores: Paulo Ricardo Costa/Luís Fernando da Silva

9. São Chico Orgulho em Viver
Autor: Ariel Reis/Ubiratã Reis
10. Sonhei Que Era Gaiteiro
Autor: Luís Fernando da Silva/Tomáz Schuch

Fonte: Blog Ronda dos Festivais (Parabéns ao Jairo Reis por conseguir quase que todos os autores, visto que a comissão organizadora não postou oficialmente os compositores)

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

20 de Agosto Dia do vizinho

O Dia do Vizinho é comemorado em duas datas: 20 de agosto, em homenagem à poetisa Cora Coralina, e 23 de dezembro, que tem origem desconhecida. A data é uma homenagem aqueles que compartilham a mesma rua, bairro ou prédio. Além disso, é uma ótima oportunidade para estreitar e estabelecer laços entre a vizinhança.

As relações entre a vizinhança são comuns em cidades pequenas ou bairros periféricos, já que os vizinhos acabam fazendo parte do dia a dia um do outro. Infelizmente, nas grandes metrópoles, fatores como a insegurança e a correria da rotina fizeram com que esse sentido clássico de vizinhança se perdesse.

De qualquer forma, essa data é importante para nos lembrarmos das boas atitudes que podemos ter em relação aos nossos vizinhos e as formas de celebrá-la contribuem para uma convivência melhor. Saiba mais sobre o dia do vizinho no texto de hoje!

A data criada para celebrar a fraternidade entre a vizinhança foi iniciativa da poetisa brasileira Cora Coralina. Nas palavras da autora, “vizinho é mais que parente, pois é o primeiro a saber das coisas que acontecem na vida da gente”.

O dia 20 de agosto foi escolhido em 1980 por ser o dia do aniversário de Cora Coralina. Segundo a história, os moradores de sua rua quiseram fazer uma festa de aniversário para ela, mas ela recusou e disse que preferia uma comemoração entre vizinhos.

Cora Coralina nasceu em Goiás e é considerada uma das principais escritoras brasileiras. Ela começou a escrever aos 14 anos, mas teve seu primeiro livro publicado apenas quando tinha 76 anos, em 1965. Apesar disso, ela escreveu dezenas de livros, dentre os quais se destacam “Estórias da Casa Velha da Ponte”, “Meu Livro de Cordel”, e o livro infantil “Meninos Verdes”. A poetisa faleceu em 1984, aos 95 anos.

“Vizinhos e amigos, duas palavras que se entrelaçam e formam unidades criadas pelos acasos sociais para fazerem a vida melhor.” Cora Coralina.
Dia do vizinho: dicas para manter uma relação harmoniosa

Manter uma boa vizinhança é um desafio que vai além dos cumprimentos nos corredores, elevadores ou ruas, do respeito às regras de silêncio e de favores. Essa é uma relação de deveres e direitos entre pessoas que compartilham o mesmo espaço. Confira algumas dicas do que fazer para manter a boa relação com sua vizinhança:
Cuide da limpeza

A limpeza de sua casa influencia no bem estar de seus vizinhos. Isso porque sujeira e lixo atraem bichos e pragas que transmitem doenças e podem colocar sua saúde e a de sua vizinhança em risco. Por isso, lembre-se de:Não deixar restos de comida expostos;
Armazenar os alimentos da forma certa;
Tampar as lixeiras;
Cuidar da limpeza dos ambientes;
Procurar profissionais para desinsetizar ou dedetizar os ambientes quando tiver problemas com infestações. Não esqueça de informar seus vizinhos sobre esse procedimento, já que os insetos podem correr para as casas de seus vizinhos em busca de sobrevivência.
Respeite as regras

Procure conhecer as normas de convivência e respeitá-las. Procure as leis sobre o barulho após um certo horário da noite, regras sobre vagas de garagem ou mesmo sobre o armazenamento de materiais em locais comuns e siga-as. Se você mora em um condomínio, procure conhecer o regulamento e, se você sentir falta de alguma regra, participe das reuniões e proponha as alterações para ajudar a melhorar o clima.
Seja gentil

A boa convivência com seus vizinhos vai além das regras: é necessário gentileza e amizade para ter conviver de forma tranquila. Deixe claro que você está disponível para ajudar seu vizinho quando necessário. Seja sempre simpático e cordial.
Exercite a paciência

Claro que existem momentos complicados entre os vizinhos. Por isso, tenha cuidado para não deixar a raiva dominar em situações de conflito. Procure ter paciência e preserve uma boa convivência no longo prazo.

DO AMOR QUE VIVE EM MIM!

Em 2013 a minha Mãe foi diagnosticada com Alzhaimer, recém no começo e iniciou o tratamento, mas como toda pessoa antiga, ela não levava o tratamento tão a sério. Morava sozinha, não admitia empregada, cuidadora, essas coisas. Em 2018 a convite da Madrinha, foram morar juntas em São Chico, se davam muito bem, brigavam, mas tinham uma vida razoavelmente boa, mas por infelicidade a Madrinha partiu desse plano e a Mãe voltou a morar com a gente, hoje, com minha irmã, mas já com o Alzhaimer bem adiantado. As vezes está bem, noutras nem tanto.
Mas em 2013 escrevi esses versos para ela, que o Regis e o Dartagnan viram e musicaram, e até colocamos numa Tertulia aqui em Santa Maria, mas não foi para o disco. Eu resolvi não mandar mais para festival, por achar que era algo pessoal meu, um problema meu. Agora, por insistência, resolvi escrever no Canto Nativo, festival que apesar de nunca ter ido, é feito por pessoas que admiro e esteve em palco, nesse final de semana.
Deixo para todos os filhos, que cuidem de suas Mães.

DO AMOR QUE VIVE EM MIM!
Letra: Paulo Ricardo Costa
Melodia: Regis Reis e Dartagnan Portela
Intérprete: DARTAGNAN PORTELA
Violão e vocal Régis Reis
Contrabaixo e vocal Alexandre Scherer
Acordeon e vocal Cássio Figueiró

Foi no calor do teu ventre,
Sublime encanto da flor...
Que a vida se fez presente,
Na pura forma do amor.
E assim vieram os sonhos...
As roupas brancas no varal,
Os olhos suaves de ternura,
E os brinquedos no quintal.

E o amor banhou auroras,
Desde o primeiro choro,
Olhos marejados de agora.
Brilhando mais do que ouro.
E assim. eu ganhei a vida...
No teu seio matei a fome,
Ganhei de Deus um anjo,
Ganhei do anjo, um nome.

A cada dia eu agradeço...
Em cada oração que faço,
Queria voltar ao começo,
Para estar em seus braços,
E ter seu colo como abrigo,
As palavras doces que canta,
A Mãe é um anjo emprestado,
- Mulher - ternura Santa!

Queria Mãe, estar contigo...
A todo momento, toda hora,
Agradecer o que eu tenho...
Pois devo tudo a senhora!

Me levastes pela mão...
Desde os primeiros passos,
Ensinando o melhor caminho,
Me carregastes nos braços.
 Depois mostrou o mundo,
E um dia tive que ir embora,
Chorei as dores da vida...
Por estar longe da senhora.

Mas o que ficou, do passado...
Nossos sonhos, nossos medos,
O tempo tem me cobrado,
Por isso choro em segredo...
Pois eu sei que estás "velhinha",
E um dia, também, irás embora...
Mas enquanto Deus permitir,
Eu cuidarei da senhora!



3º LEGADO DA CANÇÃO GAÚCHA


Além do concurso de Interpretações, o 3º Legado da Canção Gaúcha, promoverá um festival de músicas inéditas, com duas Fases competitivas:
Etapa Geral: Para compositores, músicos e intérpretes de todo Brasil
Etapa Regional: Exclusiva para autores e intérpretes nascidos e/ou radicados nas cidades que integram a Associação dos Municípios das Missões AMM, quais sejam: Bossoroca, Caibaté, Cerro Largo, Dezesseis de Novembro, Entre-Ijuis, Eugênio de Castro, Garruchos, Giruá, Guarani das Missões, Mato Queimado, Pirapó, Porto Xavier, Rolador, Roque Gonzales, Salvador das Missões, Santo Ângelo, Santo Antônio das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga, São Miguel das Missões, São Nicolau, São Paulo das Missões, São Pedro do Butiá, Sete de Setembro, Ubiretama e Vitória das Missões.
As inscrições devem ser encaminhadas até o dia 31 de Agosto de 2023, exclusivamente pelo endereço eletrônico: legadodacancaogaucha@gmail.com

A comissão avaliadora, que terá a missão de selecionar as canções concorrentes e apontar os destaques do festival, será constituída por três nomes consagrados no cenário poético-musical rio-grandense, a saber: Carlos Omar Villela Gomes, Marcelo Oliveira e Yuri Menezes.
A referida comissão classificará 12 (doze) composições para concorrerem na Etapa Geral e 10 (dez) composições para concorrerem na Etapa Regional.


Mais detalhes e informações, podem ser acessadas no regulamento completo do festival, disponível no Facebook, através do link: https://www.facebook.com/Legadodacancaogaucha

PREMIAÇÃO DO 14º CANTO NATIVO

 

Primeiro Lugar: CORREMUNDO
Letra: Leonardo Borges
Melodia: Marcelinho Nunes/Marcelo Holmos
Fase: Quebra Costelas
Ritmo: Milonga
Violão: Juliano Moreno
Contrabaixo: Marcelo Holmos
Gaita Botoneira: Marcelinho Nunes
Interpretação: Marcelinho Nunes

Segundo Lugar: CONTANDO AS NETOS
Letra: Jorge Luiz Rodrigues
Melodia: Henrique Rodrigues/Raineri Spohr
Fase: Local
Ritmo: Milonga
Violões: Henrique Rodrigues/Marcelinho Carvalho
Contrabaixo: Maximiliano Tchê Tuco
Gaita Botoneira: Roger Cáceres
Interpretação: Raineri Spohr e Emerson Martins
 
Terceiro Lugar: FARDA DE GUERRA
Letra: Henrique Fernandes/Carlos Eduardo Nunes
Melodia: Carlos Eduardo Nunes
Fase: Geral
Ritmo: Milonga
Violão e Vocal: Juliano Moreno
Violão: Matheus Alves
Contrabaixo e Vocal: Marcelo Holmos
Gaita Botoneira: Marcelinho Nunes
Interpretação: Cristiano Fantinel

Melhor Letra: CORREMUNDO
Autor: Leonardo Borges
Melhor Melodia: CORREMUNDO
Autores: Marcelinho Nunes/Marcelo Holmos
Melhor Intérprete: MARIA ALICE
Música: Dono do Tempo
Melhor Instrumentista: CÁSSIO FIGUEIRÓ
Música: Cordeona Num Tempo Novo
Instrumento: Acordeon
Música Mais Popular: BENTO GENERAL
Letra: João Perusatto
Melodia: João Perusatto
Fase: Local
Ritmo: Polca
Bumbo Leguero: Antônio Liberato
Percussão: Eduardo Valentin
Acordeom e Voz: José Felipe Scheid
Contrabaixo: João Moura
Violão e Voz: Rafael Rodrigues
Violão e Voz: João Perusatto
Interpretação: Renan Candaten e Chico Paim
Melhor Grupo Instrumental: DO AMOR QUE VIVE EM MIM
Letra: Paulo Ricardo Costa
Melodia: Régis Reis/Dartaganan Portella
Interpretação: Dartagnan Portella
Música Destaque Regional: DONO DO TEMPO
Letra: Carlos Eduardo Nunes
Melodia: Carlos Eduardo Nunes
Fase: Regional
Ritmo: Chamame
Violão e Vocal: Juliano Moreno
Violão e Vocal: Halber Lopes
Contrabaixo e Vocal: Marcelo Holmos
Gaita Botoneira: Marcelinho Nunes
Interpretação: Maria Alice
Talento Regional: Renan Gonzatto
Prêmio Rádio Querência: BENTO GENERAL
Letra: João Perusatto
Melodia: João Perusatto
Fase: Local
Ritmo: Polca
Bumbo Leguero: Antônio Liberato
Percussão: Eduardo Valentin
Acordeom e Voz: José Felipe Scheid
Contrabaixo: João Moura
Violão e Voz: Rafael Rodrigues
Violão e Voz: João PerusattoInterpretação: Renan Candaten e Chico Paim

7º Cantinho Nativo, festival para cantores e cantoras com idade entre 04 e 17 anos.

7º CANTINHO NATIVO:
Categoria Infantil (04 a 09 anos):
Primeiro Lugar: Lorenzo Borella de Souza
Música: Carreira de Campo
Segundo Lugar: Cecília Rodrigues Leite
Música: Xote da Amizade

Categoria Infantojuvenil (10 a 13 anos):
Primeiro Lugar: Raiany de Freitas
Música: Protagonistas
Segundo Lugar: Gabriel Nascimento

Música: Guri
Terceiro Lugar: Júlia Brizola Severo
Música: Mulher Tarefeira

Categoria Juvenil (14 a 17 anos):
Primeiro Lugar: Arthur Vieira Koch
Música: O Primeiro e o Último Mate
Segundo Lugar: Clara Maria Camargo Dahmer
Música: Coração de Pedra
Terceiro Lugar: Maria Eduarda Ceccon
Música: A Alma Delicada da Lembrança

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

POEMAS SELECIONADOS no 7º CANDIEIRO DA POESIA DE URUGUAIANA

 

Acabo de receber o contato que estamos no Festival de poesias que acontecerá nos dias 1º e 2 de setembro, no CTG Sinuelo do Pago, em Uruguaiana, juntamente com o 7º Candieiro da Canção, apesar de achar um tanto encima para o resultado de uma triagem, vamos fazer de tudo para não ter que excluir nosso poema, mas os festivais poderiam terem um pouco mais consideração com quem ama essa arte da poesia. 
15 dias para aprontar e decorar um poema é algo quase que desumano,  visto que nenhum declamador é profissional, que viva só de sua arte. 
Já imaginou ter que trabalhar, cuidar casa, filhos, família, correria do dia a dia e ainda decorar versos de 7 ou 9 minutos?

Mas vamos escrevendo a história do modo que achamos mais correto, porque isso é fazer tradição;

POEMAS ESCOLHIDOS:
1. Relendo a História
Autores: Valdoir Quintana/Fernando Carrazonni
 
2. Romance da Aparecida
Autor: Paulo Ricardo Costa

3. Velho Mulato
Autor: Fernando Carrazonni
 
4. Quatro Ases e Um Descarte
Autor: Silvio Genro
 
5. A Luz do Candiero
Autor: Claudionir Bastos
 
6. Gineteando
Autor: Nivaldo Rosa

7. O Dia Mais Feliz da Vida
Autor: Ramiro Grethe Bregles
 
8. Rosa Chimanga dos Olhos Verdes
Autor: Athos Ronaldo Miralha da Cunha
 
9. Totem Gaúcho
Autores: Thiago Bastos/Claudionir Bastos

10. Entre o Céu e o Chão da Querência
Autor: Athos Ronaldo Miralha da Cunha

Resultado da 36ª Moenda da Canção e 12ª Moenda Instrumental



A 36ª Moenda da Canção é uma realização da Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha e da Moenda - Associação de Cultura e Arte Nativa, com produção da JBA Produções Culturais e R.Morais Produtora, patrocínio master da DaColônia Alimentos Naturais, patrocínio da De Mello, Arroz Massulo, Qualicoco e Cooperja e financiamento PRÓ-CULTURA – Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

RESULTADO:
1º lugar: Troféu Cantador
João Craque de Bola
Letra: Raphael Madruga e Luis Fernando Bender
Melodia: Raphael Madruga

2º lugar: Troféu Cantador
Mais Que O Próprio Céu
Letra: Piero Ereno
Melodia: Matheus Alves
 
3º lugar: Troféu Cantador
Toda Flor do Teu Olhar
Letra: Mateus Neves da Fontoura e Beto Barros
Melodia: Ezequiel da Rosa e Beto Barros
 
Melhor Música do Festival – opinião do público: Troféu Francisco Carlos Gomes Salazar
O Sonho Moendeiro
Letra: Mario Tressoldi e Chico Saga
Melodia: Mario Tressoldi

Melhor Música Instrumental: Troféu Geraldo Flach
Tema Para Pablo
Autor: Lenin Nunes

Melhor Arranjo: Troféu Paulino Mathias
Lugar Incomum - Felipe Goulart

Melhor Melodia: Troféu Demétrio Machado Ramos
Mais Que o Próprio Céu - Matheus Alves

Melhor Instrumentista: Troféu Eliseu de Venuto
Eduardo Morlin, em Lugar Incomum e Por Ser Lágrima Assim Sou

Melhor Intérprete: Troféu Penduca
Filipe Coelho, em Mais Que o Próprio Céu

Melhor Letra: Troféu Jarcy Cândido dos Reis
Ao Som do Rumpilé - Zé Renato Daudt



MÚSICAS CLASSIFICADAS 15º CANTO FARROUPILHA DE ALEGRETE

 

Nos dias 12 e 13/08/23 foi realizada a triagem das músicas inscritas no 15º Canto Farroupilha, festival que acontecerá no dia 1º de setembro, no CTG Farroupilha, em Alegrete/RS.
Participaram dos trabalhos de seleção, os jurados Adair de Freitas, Eduardo Monteiro Marques e Túlio Urach, acompanhados pelos coordenadores do festival, Gerson Brandolt e Cristiano Fantinel.

As músicas classificadas para o 15º Canto Farroupilha são as seguintes:
FASE GERAL:
1. PRA O CHÃO QUE ME VIU GURI
Ritmo: Milonga
Autores: Henrique Fernandes/Juliano Moreno
2. LLANTO DE CHACARERA
Ritmo: Chacarera
Autores: Diego Muller/Matheus Alves
3. A VINGANÇA
Ritmo: Milonga
Autores: Carlos Eduardo Nunes/Matheus Bica
4. UMA PROSA DE FRONTEIRA
Ritmo: Vaneira
Autores: Fernando Broda/Passarinho Teixeira Nunes/Mauro Silva
5. SERENATA
Ritmo: Milonga
Autores: Colmar Duarte/Renato Fagundes
6. CAMPEIRO DE SOL E LUA
Ritmo: Chamarra
Autores: Milton César Hoff/Itacir Vieira da Silva
7. PRA TE ACOLHER NESSE INVERNO
Ritmo: Chamamé
Autores: Paulo Ricardo Costa e Régis Reis
8. NO DIA EM QUE EU ME FOR
Ritmo: Milonga
Autores: José Atanase Chapecó/Adão Quintana
FASE LOCAL
1. BENDIÇÃO
Ritmo: Milonga
Autores: Giba Trindade/Davi Lovato
2. AO SOM DOS CASCOS
Ritmo: Rasguido Doble
Autores: Gederson Fernandes/Joaquim Brasil
3. AS MANADAS DA FRONTEIRA
Ritmo: Chamarra
Autores: Derlimar Costa/Edson do Carmo
4. A BATALHA DA PONTE
Ritmo: Milonga
Autor: Laurence Brum de Souza


Fonte; Blog Ronda dos Festivais

Resultado 8º Esteio da Poesia


Neste sábado, aconteceu em Esteio, no Parque de Exposições, o 8º Esteio da Poesia Gaúcha e o Esteio do Amanhã, com crianças declamando poesias que participaram dos festivais anteriores. 

Resultados
Esteio da Poesia
Melhores poemas

Primeiro lugar: Andarengas
Autor: Matheus Costa
Declamadora: Paula Daniele Stringhi
Amadrinhador: Jean Carlo Godoy

Segundo lugar: Romance do Cambará
Autor: Rafael Ferreira
Declamador: Neiton Bittencourt Perufo
Amadrinhador: Jean Carlo Godoy

Terceiro lugar: Batará
Autor: Carlos Omar Villela Gomes
Declamador: Érico Rodrigo Padilha
Amadrinhador: Henrique Scholz

Melhores declamadores
Primeiro lugar: Neiton Bittencourt Perufo
Poema: Romance do Cambará

Segundo lugar: Fábio Malcorra
Poema: N´Outro Tempo
Autores: Matheus Marchezan Bauer e Vitor Lopes Ribeiro

Terceiro lugar: Kassiana Oliveira
Poema: Romance do Beija-flor
Autor: Henrique Fernandes

Melhores adrinhadores
Primeiro lugar: Jean Carlo Godoy
Poema: Romance do Cambará
Autor: Rafael Ferreira

Segundo lugar: Henrique Scholz
Poema: Batará
Autor: Carlos Omar Villela Gomes

Terceiro lugar: Zulmar Benitez
Poema: Não Tá Morto Quem Peleia
Autor: Giba Trindade

Melhor Trabalho em Palco: Romance do Cambará
Autor: Rafael Ferreira
Declamador: Neiton Bittencourt Perufo
Amadrinhador: Jean Carlo Godoy
.
.
Esteio do Amanhã
Categoria Juvenil

Primeiro lugar: Bianca Biazuz Spagnol
Poema: Romaria das Madres do Campo
Autora: Andréia Sá Brito
Amadrinhador: William Andrade

Segundo lugar: Luis Eduardo Adolpho dos Passos
Poema: Homem, Cavalo, Centauro
Autor: Adão Vargas Dias
Amadrinhador: Jorge Araujo

Categoria Mirim

Primeiro lugar: Yasmin Gomes Vidal
Poema: Meu Pai
Autor: Jadir Oliveira
Amadrinhador: Marlon Teixeira

Segundo lugar: Sofia da Rosa Crestani
Poema: O Forneiro e o Porteirão
Autor: Juarez Machado de Farias
Amadrinhador: William Andrade

Revelação: Isabelle Villela
Poema: Esse Tal de Bicho Papão
Autor: Rani Molinari Presser
Amadrinhador: William Andrade

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

1º Festival Deborah Rosa, Inscrições abertas!

 

Evento está previsto para ocorrer nos dias 5, 6 e 7 de outubro, no Theatro Treze de Maio. Os vencedores receberão premiação em dinheiro e troféu

Com a morte de Deborah Rosa, em 3 de março de 2021, Santa Maria perdeu precocemente um grande talento musical. Para homenagear a cantora, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, lança no Mês da Cultura o 1º Festival Deborah Rosa, um evento de música autoral, competitivo, envolvendo todos os estilos musicais, voltado para os músicos e compositores santa-marienses. O festival está previsto para ocorrer nos dias 5, 6 e 7 de outubro, no Theatro Treze de Maio. Os vencedores receberão premiação em dinheiro e troféu.

“Santa Maria tem um movimento efervescente e pujante de músicos – o número mais representativo no segmento da Cultura –, e também de música autoral. A Deborah foi a grande e inesquecível voz de Santa Maria, e criar um festival que carrega o seu nome significa honrar a trajetória e a memória desta grande intérprete e artista”, afirma a secretária de Cultura, Rose Carneiro.

As inscrições estão abertas desta terça-feira (1º) até o até as 23h59min do dia 25 de agosto, exclusivamente por e-mail, endereço eletrônico festivaldeborahrosa@gmail.com. Poderão ser inscritas músicas de qualquer estilo musical com letras em qualquer idioma.

As inscrições devem ser realizadas com o envio de documentos (veja a lista abaixo). Para participar do Festival, ao menos um dos autores, deve ser residente no município de Santa Maria, sendo necessária a comprovação. A falsidade na informação ensejará a desclassificação sumária, além das sanções legais cabíveis.

Somente poderão ser inscritas composições inéditas, tanto na letra como na melodia. Entende-se por inédita a composição que não tenha participado em outros festivais e nem sido gravada em vinil, CD, DVD, vídeo, comercial, filme ou similares; nem registrada em livros ou outro meio que dê publicidade.

O número de inscrições por autor é de, no máximo, uma composição por autor ou parceria. No caso de mais de uma inscrição por autor ou parceria, será aceita a primeira inscrição, sendo descartadas as inscrições subsequentes. O participante, após inscrever o seu trabalho, não poderá apresentá-lo publicamente até a data do evento.

As composições não poderão exceder a cinco minutos de duração, tanto na triagem quanto na apresentação, sob pena de desclassificação. Serão permitidos todos os tipos de instrumentos musicais, sob a responsabilidade dos concorrentes.

O Festival Deborah Rosa é promovido pelo Executivo Municipal, com a Associação Amigos do Theatro Treze de Maio. Mais informações no edital (em anexo, abaixo).

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO
– ficha de inscrição preenchida (formato.pdf);
– cópia da letra (formato.word) constando apenas o título, sem os nomes dos autores;
– gravação de áudio da música (formato.mp3);
– comprovante de residência (conta de luz, água, telefone, condomínio, IPTU, ou outra conta que comprove a residência) de, pelo menos, um dos autores. No caso de o comprovante de residência não estar no nome do autor, deverá ser incluído, declaração, na conta, de próprio punho assinada pelo titular da conta, declarando a residência do autor naquele endereço, caso contrário, a inscrição estará eliminada do festival.
– No caso da letra da música ser em outro idioma, deverá ser enviada também a tradução da mesma para o português.

PREMIAÇÃO
Os vencedores do Festival Deborah Rosa receberão as seguintes premiações:
– Primeiro Lugar: R$ 2 mil reais + troféu
– Segundo Lugar: R$ 1,5 mil + troféu
– Terceiro Lugar: R$ 1 mil + troféu
– Música Mais Popular: R$ 1 mil + troféu
– Melhor Intérprete: Troféu
– Melhor Instrumentista: Troféu
– Melhor Letra: Troféu
– Melhor Arranjo: Troféu

Texto: Joyce Noronha (Mtb: 16.033)
Foto: Reprodução / Prefeitura
Secretaria de Comunicação
Prefeitura Municipal de Santa Maria

Criação de Porto Alegre - Fato ou Fake?



Bandeirantes recrutados por Cristóvão Pereira de Abreu foram precursores na fundação de Porto Alegre
"Incumbências marcadas por Gomes Freire de Andrade, na Genealogia Tropeira aos duzentos paulistas alistados por Cristóvão Pereira de Abreu foi o reconhecimento da navegabilidade do Jacuí a partir do chamado porto do Viamão, isto é, do sitio onde hoje se encontra Porto Alegre."
Um total de 60 bandeirantes paulistas sob o comando do capitão Mateus de Camargo e Siqueira que acampou naquele 19 do novembro de 1752 em terras da estância de Jerônimo Dorneles. Os paulistas construíram os barcos para reconhecerem o rio com o fim de usá-lo como via navegável no caminho das Missões, e também fariam uma povoação, para receber e proteger os colonos açorianos de possíveis ataques dos espanhóis.

Eis os registros com nomes e sobrenomes dos bandeirantes, bem como seu local de nascimento, com algumas informações que podemos reunir para sua identificação genealógica:
1- Capitão Mateus do Camargo Siqueira, nascido na cidade de São Paulo apresentou-se voluntário em Curitiba a 28-06-1752. Inscrevendo seis dos seus escravos (Clemente, crioulo, Inácio, mulato, Manoel, crioulo Felisberto, Damião, angola e Francisco, moçambique. Pertencia à família com larga tradição de experientes sertanistas(bandeirantes), os filhos do cel. Estevão Lopes de Camargo (falecido em 1723) e neto do capitão Fernando de Camargo Ortiz, "o moço"(1628-90), um dos principais auxiliares do valente cabo de guerra Domingos Barbosa Calheiros que tanto se destacou nas expedições na Bahia, em 1658. O capitão Mateus foi casado com Maria Paes da Silva 1756 em Sorocaba, deixando sete filhos
2- Francisco de Camargo Paes, casado e natural da cidade de São Paulo, alistado no mesmo dia do seu comandante e possível parente de Mateus do Camargo, acompanhado de dois escravos: Alberto e Bonifácio, crioulos de S. Paulo.
3-Francisco Munhoz de Camargo, também alistado em Curitiba no mesmo dia dos anteriores, quando declara ser solteiro e natural da cidade do São Paulo. Trouxe um escravo por nome Antonio, da nação congo.
4- João Antunes Maciel, alistado em 01-11-1752 filho
de Miguel Antunes Maciel e de Maria Pais Domingues(sem mais informações)
5- Miguel Antunes Pereira, filho do anterior, alistado na mesma data.(sem mais informações)
6- Francisco Soares Antunes, Sorocabano, alistado em Curitiba, a 28-VI-52.
7- Manoel Soares Pais, alistado em 14-V-52 em Itú, Sorocabano, ambos irmãos do João Antunes Maciel acima referido, sendo portanto sobrinhos do Cel. Antonio Antunes Maciel que com seus irmãos (João e Gabriel) integravam a bandeira do Pascoal Moreira Cabral Leme, que descobriu em 1718 o ouro de Cuiabá.
8- João Esteves, alistado em Curitiba em 28-06-52, casado e natural de S. Paulo.
9- Gabriel Alves, pardo, alistado em Curitiba na mesma data acima.
10- Salvador Gonçalves, preto, alistado em Itu, 03-05-52, casado e morador em S. Amaro, SP
11- Agostinho Gonçalves, alistado em S. Paulo, 25-03-52, quando declara que era casado com Maria Rodrigues da Silva, residente em S. João do Atibaia, SP
12- Antonio Corrêa de Sousa, alistado em 03-05-52, casado e natural da vila de Paranaguá.
13- João Cardoso Bicudo, alistado em 23-04-52, casado com Catarina Rodrigues, natural de S. João de Atibaia,SP.
14- Manoel Vieira, alistado em 12-11-1752.(sem mais informações)
15- Lourenço Alves do Oliveira, alistado em 12-11-1752. (sem mais informações)
16- Albano Corrêa da Costa, alistado em Curitiba, a 28-06-52, solteiro, natural de São Paulo.
17- Inácio Lopes Pari, alistado em São Paulo, 01-041752, solteiro, natural do S.Paulo.
18- João Pedroso Morungava, alistado em 28-06-52, em Curitiba, negro forro, crioulo administrado de Agostinho Rodrigues Saruama, (sem mais informações)
19- João Rodrigues Neves, oficial de ferreiro, alistado em 29-03-52 casado com Rosa Barbosa, forra, morador em S. João Atibaia-SP
20- João Luiz da Silveira índio, solteiro e natural de Sorocaba (sem mais informações)
21- Demétrio Francisco das Neves, alistado em 17-04-1752, em Paranaguá, casado com Rosa Pires do Prado, natural de S. João de Atibaia-SP.
22- Domingos da Costa, alistado em Mogi das Cruzes, 11-03-52, casado, filho de Vicente Fonseca e de Mariana Pires, naturais e moradores da vila de Guaratinguetá.
23- Antonio José Domingues, alistado em Curitiba, a 18-06-52, solteiro, natural da freguesia de Santo Amaro-SP, filho de Onofre Moreira.
24- Guilherme Pereira Pais, alistado em Curitiba. 28-VI-52 bastardo, casado e natural de Apiaí-SP
25- Pedro Celestino da Cunha, solteiro, natural da cidade de São Paulo onde se alistou em 21-04-52 com seus dois irmãos: João Barbosa Lara e José dos Santos Monteiro.
26- Pedro Freire Garcia, alistado em Curitiba, 18-VI-51, natural de Sorocaba, solteiro, filho do Estanislau Freire.
27- José Freire Garcia, alistado em 17-11-52, natural de Taubaté
28- Miguel Pais, indio da nação bororó, alistado em 21-02-52, morador de Taubaté.
29- Salvador Nunes de Cândia, alistado em 4-III-52, em Jacareí-SP, casado, morador nessa vila, fIlho de Carlos Pedroso e de Joana Nunes de Freitas. (sem mais informações)
30- Xavier Monteiro alistado em 10-05-52. (sem mais informações)
31- Antonio de Santa Rita, alistado em 21-02- 52 em Taubaté, natural da mesma cidade.
32- Sebastião de Almeida, alistado em 21-02-51, solteiro, nascido nessa vila(Taubaté), filho de Francisco de Almeida.
33- João Pinto, alistado em 24-II-52, filho de Miguel e de Francisca, natural de São Paulo.
34- Bento do Rego e Brito, alistado em 02-03-52, em Jacareí, natural de Taubaté, solteiro, morador em Rio do Peixe, termo desta vila.
35- Francisco do Nascimento Teles, alistado em 21-II- 52. (sem mais informações)
36- Faustino Pimenta de Carvalho, alistado em 23-IV-52, natural de Jacareí-SP, solteiro.
37- Miguel Soares Pais, alistado em 21-02-52(sem mais informações)
38- Antonio Simões de Loures, alistado em 21-II-52 em
Taubaté, natural de Chaves, filho de José Simões e de Maria Simões.
39- José de Morais, alistado em 18-03-52, em São Paulo, nascido da vila do Parnaíba, solteiro.
40- Antonio, preto forro (sem mais informações)
41- Valério Machado. (sem mais informações)
42- Vitorino Bernardino do Sousa, alistado em 29-03-52, casado com Joana, preta, escrava do Antônio Mota. Sem mais informações dos outros que participaram da expedição e fixação.

São estes alguns dos paulistas, então bandeirantes, alistados por Cristóvão Pereira de Abreu que se instalaram pioneiramente em Porto Alegre, como precursores dos açorianos.

Fonte: Genealogia Tropeira, POR CLÁUDIO NUNES PEREIRA


Fila brasileiro

O Fila brasileiro é uma raça de cão de grande porte desenvolvida no Brasil, reconhecida internacionalmente como a primeira raça brasileira.
O fila também é ou era conhecido como cachorro boiadeiro, cão caipira, onceiro, cabeçudo e boca-negra.
Sua ascendência está ligada a cães trazidos pelos colonizadores portugueses e espanhóis durante a época da União Ibérica e possivelmente em momentos posteriores. Dentre as raças que pilotaram para sua formação estão o Mastín leonés (variedade funcional do Mastim espanhol), Rafeiro do Alentejo, Alão português (extinto), Cão de gado transmontano e Cão de Castro Laboreiro. entre outros.
Desde os tempos da colonização, o Fila brasileiro desempenhou um papel significativo na história do Brasil, auxiliando os portugueses na conquista do território. Um dos contextos em que esse cão se destacou foi ao acompanhar as comitivas dos bandeirantes. Os bandeirantes eram aventureiros e exploradores que pelo interior do país iam em busca de ouro, pedras preciosas e indígenas escravizados. Durante essas expedições, o Fila brasileiro era um fiel protetor das comitivas, oferecendo defesa contra ataques de nativos hostis, além de proteção contra onças e suçuaranas, que representavam uma ameaça constante. Eles também receberam um papel importante na proteção dos rebanhos de gado.
Além disso, o Fila brasileiro também teve uma presença marcante entre os tropeiros, que eram responsáveis ​​por conduzir tropas de animais, como mulas, cavalos, gado e cargas pelo interior do país, em especial nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

Os tropeiros dependiam da segurança fornecida pelos filas para proteger suas cargas e garantir uma tranquilidade durante as longas jornadas pelas estradas e trilhas do Brasil colonial.
As características do Fila brasileiro, como seu porte imponente e a disposição para o trabalho, completaram-no um companheiro valioso para os bandeirantes e tropeiros.
Gravuras do príncipe Maximilian zu Wied-Neuwied, do início do século XIX, mostram a presença do Fila brasileiro não apenas nas regiões centro-oeste e sudeste, mas também no nordeste do Brasil. Essas gravuras retratam vaqueiros com trajes típicos da região, acompanhados por cães de grande porte, conhecidos na época como "cabeçudos", "onceiros" ou "boiadeiros".
Há também a possibilidade(incerta) do Cimarrón Uruguaio ser descendente dos filas brasileiros, pela sua extrema semelhança. Sendo estes introduzidos via Colônia do Sacramento a partir de 1680.
Essas representações confirmam a disseminação e o uso do Fila brasileiro em diversas partes do país desde os primeiros séculos de colonização. Uma das iconografias também relata um incidente, no qual quatro cães de grande porte, com orelhas cortadas e formato corporal retangular (característico do fila), estão acuando uma onça em cima de uma árvore.

Outra gravuras de Jean Baptiste Debret mostram caçadores de Itu-SP junto ao seu cão fila, ainda outra iconografia mostra-nos um acampamento/pouso de tropeiros com um fila fazendo a guarda dos tropeiros, enquanto estes descansam.
Essas observações reforçam a presença do fila brasileiro em diferentes regiões do país ao longo do tempo.
Atualmente, o fila brasileiro é usado oficialmente pelo Exército Brasileiro. Além de ser usado pelo Comando Militar da Amazônia, também desempenha um papel como cão de guerra paraquedista pela Brigada de Operações Especiais. Essa raça cruzada e automática continua a deixar sua marca na história do Brasil, destacando-se como um cão de trabalho valioso e leal. Escreva uma outra versão do texto, usando informações mais embasadas sobre a origem do cão fila, e sua relação com os bandeirantes e tropeiros.

Hoje em dia, o Fila brasileiro continua sendo valorizado por suas habilidades e é oficialmente reconhecido e utilizado pelo Exército Brasileiro. Ele é empregado pelo Comando Militar da Amazônia e também como cão de guerra paraquedista pela Brigada de Operações Especiais, evidenciando sua capacidade de desempenhar funções importantes em situações militares.
Assim, o Fila brasileiro desempenhou um papel relevante na história do Brasil, confiante para a conquista do território, a segurança dos bandeirantes e tropeiros, e deixando seu legado como uma raça leal, protetora e incansável.

-Felipe de Oliveira referência: Terra de Santa Cruz

Fontes:
-Do Valle, Procópio (1981). O Grande Livro do Fila Brasileiro: Quatro séculos da história do Brasil.
-NÚCLEO ORIGINAL FILA BRASILEIRO

O Brasil Desconhecido!


Serafim Teixeira Machado, nascido no ano de 1859 em um Brasil escravocrata, foi escravizado ou filho de escravos, ao longo de sua vida se estabeleceu como "vaqueano", um conhecedor e guia da região entre Contenda, Tijucas do Sul e a Serra do Mar. Em meados de 1928, Serafim, um homem cheio de carisma e histórias guiou engenheiros americanos e a Cia. Força e Luz do Paraná em uma expedição para construir a Usina Hidrelétrica Chaminé localizada na margem esquerda do rio São João em São José dos Pinhais. O vaqueano tornou-se tão respeitado entre seus colegas de expedição que teve seu retrato, pendurado numa das paredes da Usina Chaminé, onde permanece até os dias atuais.
Em seu livro "Toiro Passante IV" Luiz Carlos Pereira Tourinho dedica um capítulo inteiro ao vaqueano e relata uma ocasião durante a década de 40, na qual Serafim, aos 84 anos o guiou em uma expedição que pretendia fazer o estudo da rodovia Curitiba-Joinville. Tourinho destaca a dedicação e carisma de Serafim, que ao redor da fogueira contava sobre "as peripécias por que passara na invasão dos maragatos em Tijucas". Nas Palavras de Tourinho: "Jamais apaguei da memória a figura do vaqueano Serafim Machado [...] Prestou grandes serviços, quer na implantação da Usina de Chaminé, como no estudo da rodovia Curitiba-Joinvile. Entretanto seu nome não figura em nenhuma rua de Curitiba, São José dos Pinhais, Tijucas ou Agudos do Sul, embora, acredito, tenha trabalhado mais pelo Brasil e pelo Paraná que muito político de colarinho duro. "

Imagens:
Retrato de Serafim Machado.
Acervo do Museu Municipal Atilio Rocco de São José dos Pinhais.

segunda-feira, 31 de julho de 2023

PREMIADOS DA 43ªCOXILHA NATIVISTA E COXILHA PIÁ


A comissão avaliadora, formada por César Oliveira, Fabi Lamaison, Jaime Brum Carlos, Lincon Ramos, Lu Schiavo, apontou os seguintes destaques:
Primeiro Lugar: QUANDO TE PEGO EM MEU COLO
Ritmo: Chamarra
Letra: Henrique Fernandes
Melodia: João Paulo Deckert
Interpretação: João Paulo Deckert
 
Segundo Lugar: VOLTA E MEIA
Ritmo: Milonga
Letra: Matheus Costa
Melodia: Mauro Silva
Interpretação: Grupo Compassito

Terceiro Lugar: POVOADO
Ritmo: Toada Canção
Letra: Maninho Pinheiro
Melodia: Maninho Pinheiro
Interpretação: Érlon Péricles e Maninho Pinheiro
 
Música Mais Popular: CRIA DE CRUZ ALTA
Ritmo: Milonga
Letra: Evandro Zamberlan
Melodia: Marcio Correia
Interpretação: Marcio Correia

Melhor Tema Cruz Alta: POVOADO
Ritmo: Toada Canção
Letra: Maninho Pinheiro
Melodia: Maninh Pinheiro
Interpretação: Érlon Péricles e Maninho Pinheiro
 
Melhor Intérprete: JOÃO PAULO DECKERT
Música: Quando Te Pego em Meu Colo

Melhor Instrumentista: LUCIANO FAGUNDES
Música: Sestrosa
Instrumento: Violão

Melhor Letra: VOLTA E MEIA
Autor: Matheus Costa
 
Melhor Melodia: QUANDO TE PEGO EM MEU COLO
Autor: João Paulo Deckert
 
Melhor Arranjo: NA REDOMA DE LUZEIROS
Autores: Bruno Seligmann/Jairo Lambari Fernandes
 
Melhor Conjunto Vocal: POVOADO
Autor: Maninho Pinheiro
 
Melhor Indumentária: ÊNIO MEDEIROS
Música: O GRITO DO QUERO-QUERO

Categoria PIÁ (até 13 anos)

Primeiro Lugar: ALICE CARDOSO DE OLIVEIRA
Música: Milonga de Bibiana (Milonga)
Autores: Marcelo D’Avila e Telmo Vasconcellos

Segundo Lugar: VALE MAZUÍ
Música: O Perfume do Teu Poncho (Milonga)
Autores: Sergio Carvalho Pereira/Juliano Gomes

Terceiro Lugar: MURIEL GUADAGNINKIRST
Música: Batendo Água (Chamamé)
Autores: Gujo Teixeira/Luiz Marenco

Categoria PIÁ TALUDO (14 a 17 anos)

Primeiro Lugar: LÉO WINTER WEISE
Música: Cismas (Milonga)
Autor: Mauro Moraes

Segundo Lugar: MARIA FERNANDA COSTA
Música: Sangue (Milonga)
Autores: Rodrigo Bauer/Juca Moraes/Érlon Péricles

Terceiro Lugar: HENRY GUILHERME DA SILVA RAMOS
Música: De Alma, Campo e Silêncio (Milonga)
Autores: Fernando Soares/Juliano Gomes/Everson Maré

Fonte: Blog Ronda dos Festivais

segunda-feira, 24 de julho de 2023

43ª COXILHA - ORDEM DE APRESENTAÇÃO


A Coxilha Nativista, um dos mais importantes e longevos festivais de música do Rio Grande do Sul, realiza sua 43ª edição no período de 26 a 29 de julho, no Ginásio Municipal de Esportes de Cruz Alta. Paralelamente, ocorrerão a 37ª Coxilha Piá e a 6ª Coxilha Instrumental.
A Comissão Avaliadora da 43ª Coxilha Nativista, estará formada por César Oliveira, Fabi Lamaison, Jaime Brum Carlos, Lincoln Ramos e Lu Schiavo.
Ao apreciar as 30 (trinta) canções concorrentes, a referida comissão destacará 15 (quinze) para retornarem ao palco no sábado, 29, na condição de finalistas da Coxilha.
As 30 músicas concorrentes, já na Ordem de apresentação, são as seguintes:

Quarta-feira - Dia 26 de julho/07
1. Nos Mistérios do Luar (Zamba)
Autores: José Luiz dos Santos/Pedro Mauro Raskopf/Rodrigo Raskopf
Interpretação: MARIA ALICE
2. Meu Tordilho Tranco Manso (Chamarrita)
Autores: Paulo H. Teixeira/Jari Terres
Interpretação: JARI TERRES E QUARTETO CORAÇÃO DE POTRO
3. De Quem Vive na Fronteira (Milonga)
Autores: Diego Müller/Osmar Proença/Luiz Cardoso
Interpretação: ALEX HAR
4. Postais (Milonga)
Autores: Luiz C. Guerreiro/Volmar Camargo/Luiz C. Guerreiro
Interpretação: JONI ANDRÉ
5. Na Minha Loucura (Canção)
Autores: Paulo Ricardo Costa/Charlise Bandeira/Emerson Boca/Luciano Rodrigues
Interpretação: JEAN KIRCHOFF E ANALISE SEVERO

6. Essa Loucura da Paixão (Milonga)
Autores: Mauro Marques/Felipe Brito
Interpretação: RAINERI SPOHR
7. O Grito do Quero-Quero (Milonga)
Autores: Paulo Basilio/Bruno B. de Campos/Jorge Costa Prado
Interpretação: ENIO MEDEIROS E FELIPE CORNEL
8. Quero-Mana Lá de Fora (Milonga)
Autores: Diego Müller/Martin César/Érlon Péricles
Interpretação: CRISTIANO QUEVEDO E ÉRLON PÉRICLES
9. Hace Tiempo Luzia (Chamamé)
Autores: Caine Garcia/José A. Ucha Ribeiro/Halber Lopes
Interpretação: CRISTIANO FANTINEL
10. Cria de Cruz Alta (Milonga)
Autores: Evandro Zamberlan/Marcio Correia
Interpretação: MARCIO CORREIA

Quinta-feira - 27 de julho

11. No Rumo do Santuário (Vaneira)
Autores: Fernando Martins Ferreira
Interpretação: NANDO SOARES
Recitado: FERNANDO MARTINS FERREIRA
12. Rezas Campeiras (Vaneira)
Autores: Jorge Moreira/Angelino Rogério
Interpretação: ANGELINO ROGÉRIO
13. Na Redoma de Luzeiros (Milonga)
Autores: Bruno Seligmann/Jairo Lambari Fernandes
Interpretação: ROBLEDO MARTINS
14. Quando te Pego em Meu Colo (Chamarra)
Autores: Henrique Fernandes/João Paulo Deckert
Interpretação: JOÃOPAULO DECKERT
15. Deserdado (Mazurca)
Autores: Marçal Furian/Leonardo Borges/Juliano Moreno
Interpretação: JULIANO MORENO
16. Campo dos Fundos (Milonga)
Autores: Adriano Alves/Edilberto Bérgamo -
Interpretação: EDILBERTO BÉRGAMO
17. Romance da Flor Bordada (Milonga)
Autores: Henrique Fernandes/Felipe Goulart
Interpretação: PIRISCA GRECCO
18. Rincão Mimoso (Chamarra)
Autores: Leonardo Borges/Marcelo Holmos
Interpretação: DANIEL CAVALHEIRO E JULIANO MORENO
19. Tempo Maduro (Chamamé)
Autores: Gujo Teixeira/Cristian Camargo
Interpretação: JOCA MARTINS E JULIANA SPANEVELLO
20. As Sombras São Assombração? (Canção)
Autores: Carlos Hahn/Volmir Coelho
Interpretação: LUIZA BARBOSA

Sexta-feira - 28 de julho
21. Do Cruzo das Tropas (Chamarra)
Autores: Volmar Camargo/Beto Barcellos
Interpretação: DARTAGNAN PORTELA
22. Chapoeirada (Vaneira)
Autores: Tadeu Martins/Tuny Brum
Interpretação: IGOR TADIELO E ANALISE SEVERO
23. Sestrosa (Milonga Canção)
Autores: Carlos Omar Vilella Gomes/Carlos Machado
Interpretação: JEAN KIRCHOFF
24. Povoado (Toada Canção)
Autor: Maninho Pinheiro
Interpretação: ERLON PERICLES E MANINHO PINHEIRO
25. Só Ares de Poeta (Chamamé)
Autores: José Moacir Pereira/Nando Soares
Interpretação: CRISTIANO FANTINEL E PAQUITO & JOIA
26. Cachaça Com Canela (Vaneira)
Autores: Vinícius Brum/Tuny Brum
Interpretação: TUNY BRUM E VINÍCIUS BRUM
27. Nasce a Noite Sem Ter Lua (Valsa)
Autores: Adriano Alves/Edilberto Bérgamo
Interpretação: JARI TERRES
28. Jardineiro das Violetas (Canção)
Autores: Piero Ereno/Arison Martins
Interpretação: MIGUEL MARQUES
29. Engenhando Um Agrônomo (Vaneira)
Autor: Edu Novakoski
Interpretação: EDU NOVAKOSKI
30. Volta e Meia (Milonga)
Autores: Matheus Costa/Mauro Silva
Interpretação: GRUPO COMPASSITO

Fonte: blog Ronda dos Festivais